segunda-feira, 29 de outubro de 2012

CETMA (Centro Tecnológico de Maceió)


CE.T.MA. (Centro Tecnológico de Maceió)

    Implantação de um polo de industrias hi-tech no estado, com toda logística necessária que esses empreendimentos exigem, infra estrutura completa no local, ex: água, luz esgoto, robusto acesso a internet e segurança reforçada. construção de um centro de formação e especialização nas áreas tecnológicas dentro do campus UFAL servindo de fonte de mão de obra qualificada para atender a demanda das industrias no local. 
  
   Atrair o maior numero possível de empresas consolidadas no mercado internacional e nacional, incentivar o empreendedorismo local e financiar projetos. Buscar apoio e parcerias com os governos federal e estadual e iniciativa privada.



Industria de Semicondutores
     A indústria eletroeletrônica tem relevância significativa no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, principalmente pela intensidade tecnológica e pela influência que exerce em outras áreas da economia.O setor é essencial para elevar a qualidade e garantir atualização tecnológica a vários setores de ponta, como o aeronáutico, o automotivo e o de equipamentos médico-hospitalares, nos quais o Brasil se destaca globalmente pela capacidade e eficiência produtiva, presença de players internacionais e volume de exportação.
     Apesar de ser um grande produtor de eletrônicos de consumo, o Brasil ainda depende da importação de semicondutores e displays para abastecer suas linhas de produção. Hoje, o país está entre os cinco maiores mercados mundiais de computadores pessoais, produzindo localmente mais de 70% do que consume. O Brasil é também um importante fabricante de telefones celulares, que atendem um mercado anual de 70 milhões de aparelhos. Grandes grupos internacionais do segmento, como Motorola e Nokia, mantêm plantas industriais e centros de pesquisa e desenvolvimento no país.
    A crescente demanda interna por computadores, celulares, automóveis, televisores e outros eletrônicos de consumo torna o mercado brasileiro de semicondutores e displays um dos mais atrativos do mundo para os fabricantes desses equipamentos. Em 2008, o movimento desse mercado foi de US$ 4 bilhões, sendo US$ 616,8 milhões correspondentes ao segmento de Circuitos Digitais Integrados (Digital IC). Nesse mesmo ano, o Brasil importou US$ 1 bilhão em displays (plasma e LCD).
        Por ser uma importante indutora do desenvolvimento tecnológico, a indústria de componentes eletrônicos recebe atenção especial do governo brasileiro por meio da Política de Desenvolvimento Produtivo. Para aumentar a competitividade no segmento e atrair indústrias estrangeiras de componentes eletrônicos, o governo criou o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores e Displays (Padis), que reúne incentivos para desonerar a produção e a exportação. O Padis oferece incentivos às empresas que investem ao menos 5% do faturamento local em pesquisa e desenvolvimento, além de garantir linhas de financiamento do BNDES para viabilizar projetos de design house, front-end (wafer fab) e back-end (assembling & testing).




Nenhum comentário: