CE.T.MA. (Centro Tecnológico de Maceió)
Implantação de um polo de industrias hi-tech no estado, com toda logística necessária que esses empreendimentos exigem, infra estrutura completa no local, ex: água, luz esgoto, robusto acesso a internet e segurança reforçada. construção de um centro de formação e especialização nas áreas tecnológicas dentro do campus UFAL servindo de fonte de mão de obra qualificada para atender a demanda das industrias no local.
Atrair o maior numero possível de empresas consolidadas no
mercado internacional e nacional, incentivar o empreendedorismo local e
financiar projetos. Buscar apoio e parcerias com os governos federal e
estadual e iniciativa privada.
Industria de Semicondutores
A indústria eletroeletrônica tem relevância significativa no Produto
Interno Bruto (PIB) brasileiro, principalmente pela intensidade tecnológica e
pela influência que exerce em outras áreas da economia.O setor é essencial para
elevar a qualidade e garantir atualização tecnológica a vários setores de
ponta, como o aeronáutico, o automotivo e o de equipamentos
médico-hospitalares, nos quais o Brasil se destaca globalmente pela capacidade
e eficiência produtiva, presença de players internacionais e volume de exportação.
Apesar
de ser um grande produtor de eletrônicos de consumo, o Brasil ainda depende da
importação de semicondutores e displays para abastecer suas linhas de produção.
Hoje, o país está entre os cinco maiores mercados mundiais de computadores
pessoais, produzindo localmente mais de 70% do que consume. O Brasil é também
um importante fabricante de telefones celulares, que atendem um mercado anual
de 70 milhões de aparelhos. Grandes grupos internacionais do segmento, como
Motorola e Nokia, mantêm plantas industriais e centros de pesquisa e
desenvolvimento no país.
A
crescente demanda interna por computadores, celulares, automóveis, televisores
e outros eletrônicos de consumo torna o mercado brasileiro de semicondutores e
displays um dos mais atrativos do mundo para os fabricantes desses
equipamentos. Em 2008, o movimento desse mercado foi de US$ 4 bilhões, sendo
US$ 616,8 milhões correspondentes ao segmento de Circuitos Digitais Integrados
(Digital IC). Nesse mesmo ano, o Brasil importou US$ 1 bilhão em displays (plasma
e LCD).
Por
ser uma importante indutora do desenvolvimento tecnológico, a indústria de
componentes eletrônicos recebe atenção especial do governo brasileiro por meio
da Política de Desenvolvimento Produtivo. Para aumentar a competitividade no
segmento e atrair indústrias estrangeiras de componentes eletrônicos, o governo
criou o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores e
Displays (Padis), que reúne incentivos para desonerar a produção e a
exportação. O Padis oferece incentivos às empresas que investem ao menos 5% do
faturamento local em pesquisa e desenvolvimento, além de garantir linhas de
financiamento do BNDES para viabilizar projetos de design house, front-end
(wafer fab) e back-end (assembling & testing).
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