quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Projeto Super Orla de Maceió

   O objetivo principal do projeto Super Orla é valorizar o que temos de melhor em nossa cidade, tornando Maceió um roteiro turístico inesquecível e motivo de orgulho para quem escolheu esse lugar para viver.
http://maceio.id5.com.br/noticias/index.asp?vCod=2531
   Muitas pessoas que visitam nossa cidade se decepcionam com a péssima infra estrutura que encontram, ao comprar um pacote turístico por exemplo as pessoas não imaginam que uma cidade que ainda não tem se quer 1 milhão de habitantes tenha um transito tão terrível e as principais praias da cidade convivam com a realidade de varias galerias de esgotos a céu aberto contrastando com os hotéis 5 estrelas ao fundo.

     Á impressão que temos é que o poder público não está muito preocupado com os problemas pois o problema vem piorando a décadas, vários prefeitos que assumem se comprometem em fazer mas não cumpre, a promessa do ultimo que se comprometeu em resolver já está com quase 10 anos, que inclusive foi um dos melhores prefeitos que a cidade já teve, confira no próprio site da prefeitura.

     A solução existe, recursos tem de sobra, falta interesse tanto da população em cobrar quanto do poder publico em fazer.
   
   1ª Etapa do Projeto Super Orla: é acabar com essas línguas negras (do inicio da Pajuçara até no mínimo o Rio Jacarecica) que tanto no envergonham e obriga nos a procurar cada vez mais longe outros balneários esquecendo nos que Maceió é um balneário maravilhoso mas muito desprezado um potencial muito sub estimado. 


   2ª Etapa: Campanhas educativas para manter as praias limpas livre de resíduos sólidos descartados pelos banhistas e frequentadores, instalação de coletores de lixo, placas de sinalização educativa, maquinas e equipamentos de limpeza, coleta eficiente dos coletores e manutenção de toda essa infra estrutura.


   3ª Etapa: Facilitar o acesso. É um pensamento muito mesquinho achar que a orla de Maceió é pra ser sempre e somente da Pajuçara a Jatiúca, nassa cidade tem um potencial muito maior e a solução é interligar e padronizar toda a estrutura da orla da cidade do Pontal da Barra até Ipioca, é claro que isso no primeiro instante seria  muito dispendioso, pois teria que despoluir desde já toda bacia hidrográfica do Riacho salgadinho e esse não seria um projeto de poucas etapas, precisamos concentrar nossos esforços em etapas simples que tenham um efeito positivo rápido em nossa economias.  
   Podemos começar interligando Jatiúca e Cruz das Almas (a mais nova acensão econômica da cidade e o litoral norte da capital) de forma elegante e necessária, pôs que passou pela experiencia de sair da cidade pelo litoral norte certamente ficou preso no gargalo do "posto7" onde acaba a orla de Jatiúca, onde autorizaram a construção de um resort (hotel jatiúca) de forma suspeita bem no meio da praia atrofiando a cidade, depois da construção do Shopping Parque Maceió e outros empreendimentos futuros ai é que o gargalo vai se tornando um completo caos. A solução imediata é um acesso de via unica pela praia acompanhando a ciclovia.


   4ª Etapa: Fazer upgrades nos bairros de expansão econômica, começando por Cruz das Almas que já é um grande centro econômico com vários grandes empreendimentos, hospedando 2 hotéis 5 estrelas, dos poucos existentes no estado, e necessitando com urgência de investimentos a altura, para manter o ritmo de crescimento, e gerar cada vez mais empregos e oportunidades de negócios.
   Sinceramente acho um  total absurdo um bairro tão evoluído com empreendimentos de alto padrão praticamente a beira mar, centro econômico da capital  contrastar com a carência de ter sequer uma rua asfaltada, e ainda pagar um absurdo em IPTU... fala sério!!! 


5ª Etapa: Continuação da duplicação da Av. Brig. Eduardo Gomes, facilitando o acesso a uma área em pleno desenvolvimento, com investimentos da iniciativa privada que já somam mais de R$500.000.000,00, e com perspectiva de se tornar uma nova zona classe A em Maceió com muito espaço vazio a ser preenchido.


6ª Etapa: Transformar a R. Litorânea (orla de Jacarecica) em Av. Litorânea, duplicada e interligada a Super Orla de Maceió.


7ª Etapa: Urbanizar aproximadamente 140.000m2 de área a beira mar logo após o rio Jacarecica, transformando num espaço de esporte, lazer e cultura, gerando empregos, atraindo empreendimentos voltado a cultura, artesanato e gastronomia alagoana, fortalecendo o turismo e atraindo mais turistas. 

   
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

CETMA (Centro Tecnológico de Maceió)


CE.T.MA. (Centro Tecnológico de Maceió)

    Implantação de um polo de industrias hi-tech no estado, com toda logística necessária que esses empreendimentos exigem, infra estrutura completa no local, ex: água, luz esgoto, robusto acesso a internet e segurança reforçada. construção de um centro de formação e especialização nas áreas tecnológicas dentro do campus UFAL servindo de fonte de mão de obra qualificada para atender a demanda das industrias no local. 
  
   Atrair o maior numero possível de empresas consolidadas no mercado internacional e nacional, incentivar o empreendedorismo local e financiar projetos. Buscar apoio e parcerias com os governos federal e estadual e iniciativa privada.



Industria de Semicondutores
     A indústria eletroeletrônica tem relevância significativa no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, principalmente pela intensidade tecnológica e pela influência que exerce em outras áreas da economia.O setor é essencial para elevar a qualidade e garantir atualização tecnológica a vários setores de ponta, como o aeronáutico, o automotivo e o de equipamentos médico-hospitalares, nos quais o Brasil se destaca globalmente pela capacidade e eficiência produtiva, presença de players internacionais e volume de exportação.
     Apesar de ser um grande produtor de eletrônicos de consumo, o Brasil ainda depende da importação de semicondutores e displays para abastecer suas linhas de produção. Hoje, o país está entre os cinco maiores mercados mundiais de computadores pessoais, produzindo localmente mais de 70% do que consume. O Brasil é também um importante fabricante de telefones celulares, que atendem um mercado anual de 70 milhões de aparelhos. Grandes grupos internacionais do segmento, como Motorola e Nokia, mantêm plantas industriais e centros de pesquisa e desenvolvimento no país.
    A crescente demanda interna por computadores, celulares, automóveis, televisores e outros eletrônicos de consumo torna o mercado brasileiro de semicondutores e displays um dos mais atrativos do mundo para os fabricantes desses equipamentos. Em 2008, o movimento desse mercado foi de US$ 4 bilhões, sendo US$ 616,8 milhões correspondentes ao segmento de Circuitos Digitais Integrados (Digital IC). Nesse mesmo ano, o Brasil importou US$ 1 bilhão em displays (plasma e LCD).
        Por ser uma importante indutora do desenvolvimento tecnológico, a indústria de componentes eletrônicos recebe atenção especial do governo brasileiro por meio da Política de Desenvolvimento Produtivo. Para aumentar a competitividade no segmento e atrair indústrias estrangeiras de componentes eletrônicos, o governo criou o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores e Displays (Padis), que reúne incentivos para desonerar a produção e a exportação. O Padis oferece incentivos às empresas que investem ao menos 5% do faturamento local em pesquisa e desenvolvimento, além de garantir linhas de financiamento do BNDES para viabilizar projetos de design house, front-end (wafer fab) e back-end (assembling & testing).




sábado, 27 de outubro de 2012


Av. Mundaú



Projeto para descongestionar a Fernandes Lima, melhorar a qualidade vida das comunidades as margens da Lagoa Mundaú (que apesar de morar próximo ao centro financeiro da capital vivem em situação de periferia extrema), valorizar as belezas naturais do município que automaticamente impulsiona o turismo.



Av. Mundaú representa um novo momento que nossa sociedade demanda. Sustentabilidade é a palava de ordem do projeto, que conta com o que há de mais moderno em segurança (circuito de câmeras quiosques policiais e patrulhamento da via)  e respeito ao meio ambiente (ciclovias canteiro de arvores, e galerias de esgoto direcionadas ao emissário, evitando a poluição descontrolada na lagoa).

Custo total do projeto para 13 km de vias, aproximadamente R$200.000.000,00
Só pra lembrar, orçamento da cidade de Maceió aprovado para 2012 R$1.718.455.216,00

Será que a cidade precisa e tem condições de bancar um projeto desse tamanho?

Motivos para a implantação do projeto:

  • Melhorar o fluxo de transito em toda cidade, principalmente Av. Fernandes Lima.
  • Despoluição e valorização da Lagoa Mundaú. Até então um recurso natural muito valioso porém desprezado e quase sem valor turistico.
  • Incentivo ao esporte e atividades de lazer ao longo da avenida que conta com canteiro de arvores pista de ciclismo e corrida.
  • Melhorar a segurança no local, que contará com patrulhamento e bases da PM ao longo da via.
  • Impulsionar o turismo na cidade, oferecendo um novo cartão postal da cidade desconhecido até o momento.
  • Proporcionar infra estrutura e urbanização do entorno, valorizando os bairros e melhorando a qualidade de vida.